sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
sábado, 5 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
sábado, 1 de janeiro de 2011
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Torneio de Malhas - Quinta, 19 de Agosto - 17 horas
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 1 de julho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
O nosso Património - Igreja Paroquial
ARQUITECTURA RELIGIOSA - DATAÇÃO NÃO DEFINIDA
CATAVENTOS
HISTÓRIA
A ‘Ecclesia de Romaligães’ aparece referida na relação, elaborada em 1258-1259, das igrejas de Entre Douro e Minho pertencentes ao cabido de Tui (Costa, 1981: 160). Em 1320, a ‘ecclesiam Sancti Jacobi de Romarigãaes’ estava adstrita ao ‘Archidiaconatus de Cervaeria’, tendo-lhe sido determinada a taxa de 40 libras a pagar a D. Dinis “pelos benefíicios eclesiásticos do bispado de Tui” (idem, ibidem: 163).
No “Memorial feito em tempo de Dom Manoel de Sousa (1545-1549) por Rui Fagundes, vigairo da comarca de Valença”, a igreja de ‘Sanctiago de Romarigães’ estava compreendida na Terra de Coura e rendia ‘vinte e seis mil reis’ ao Arcebispado de Braga, estando a vigairaria e o pé de altar desta igreja confirmada em três mil reis (idem ibidem: 199).
Pelo Censual de D. Frei Baltasar Limpo (1551-1581) verifica-se que “Samctiaguo de Romarigães era com cura anexa a São Payo d’Egoa Longa e a sem cura ao arcediago de Labruja” (idem, ibidem: 239).
Na resposta ao ‘Inquérito’ de 1758 o pároco da freguesia de Romarigães afirmava que tinha “de renda pouco mais ou menos em cada anno cem mil reis” sendo “d’aprezentação do abade de Sam Payo de Agua Longa” (IANTT, 1758).
Inserida em meio rural, a paroquial de Romarigães desenvolve-se em nave e capela-mor rectangulares com dois corpos arquitectónicos adossados no alçado sul, possuindo um deles, o anexo à capela-mor, dois pisos com acesso ao superior por escada ortogonal em pedra. Coberturas diferenciadas de duas águas.
Os paramentos, em alvenaria autoportante de granito, são rebocados e pintados a branco. Cunhais, embasamento, cornijas e ornamentos apresentam pedra ‘à vista’.
Na fachada principal, orientada a poente, abre-se porta com padieira encurvada e sublinhada por cornija ondulada. Um janelão lobulado, com remate em arcos côncavos convergentes, ilumina a zona anterior da nave e o restante do espaço interior da igreja recebe luz por amplos janelões laterais. O remate da fachada fez-se por cimalha de lanços contracurvados, terminando por chaveta no vértice onde se ergue cruz latina.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
O nosso Património...
MDCCXXX (a confirmar)
Situada em meio rural, no Caminho de Santiago vindo de Ponte de Lima, esta pequena Capela, sob a invocação de S. Roque, construída em alvenaria autoportante de granito rebocada e pintada a branco excepto embasamento, cunhais, molduras, cimalha e ornamentação, apresenta planta rectangular com cobertura a duas águas.
Na fachada principal, a porta adintelada é enquadrada por dois postigos e sobreposta por um nicho com a imagem do padroeiro ladeado por aletas. Remate por cimalha angular com sineira sob cruz latina no vértice e nos extremos pináculos piramidais boleados.
Em frente à capela situam-se alminhas constituídas em blocos em granito subdividido em dois corpos, separados por parapeito, estando o superior rematado por entablamento sobre o qual se ergue peanha emoldurada lateralmente por enrolamentos e terminada em cruz latina. O nicho escavado no bloco inferior apresenta-se vazio.
Peteiro para receber esmolas.